31.8.06



No dia 29 de agosto aconteceu um debate com a psicóloga Luizelia Bornia Busko, da Liga das Senhoras Católicas, Mariano Gaioski e o coordenador de abrigos Julio César Vieira Guimarães, falando sobre a experiência do Projeto “Autonomia e Solidariedade” e a formação de repúblicas entre jovens que viveram a Casas de Apoio, realizado no Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto.


Alguns tópicos comentados:
- Trabalhar pela promoção humana e inclusão social por meio da educação e formação.
- Princípios cristãos
- Idoneidade e Credibilidade
- Ser agente transformador
- Autonomia da criança e do adolescente
- Independência não é solidão
- A Individualidade
- Todos cuidam de todos
- Estimulação aos estudos
- A família é muito importante, mas na sua ausência, outras pessoas podem e devem desempenhar essa função
- Participação em eventos sociais e culturais

Uma frase marcou o evento, servindo para jovens e educadores:

"Quem quer fazer alguma coisa encontra um meio.Quem quer fazer nada encontra uma desculpa."

Texto de: M.M. e Sillas

24.8.06

Os direitos das pessoas.
MANIFESTO CONTRA A IMPUNIDADE!
2 anos do massacre contra o Povo da Rua


Eu vou começar dizendo que eu achei muito legal, pois as pessoas estavam lutando pelos os nossos direitos, mas mesmo assim hoje em dia, ninguém mas quer saber dos nossos direitos, porque algumas pessoas não conhecem os direitos humanos.
Temos saber de todos os nossos direitos!

Bruna Cíntia Felix
Passeata com moradores de rua
18/08/2006


Eu fui na passeata feito com o povo de rua na praça da Sé e gostei, porquê eles são moradores de rua e tem o direito de fazer qualquer coisa para que os outros vejam sendo crianças, jovens, adultos e velhos.
Nós temos que respeitar todas as pessoas, do povo da rua ou não, morando em casa de apoio ou não, morando em suas casas ou não. Eles tem o direito de morar em casa como nós, tem o direito de comer como nós e também tem o direito de se vestir como nós.

Eu acho um absurdo isso porquê os políticos estão lá pegando o nosso dinheiro comendo e bebendo com o nosso dinheiro se vestindo bem e além de tudo gastando o nosso dinheiro enquanto eles estão aqui espalhados pelo mundo sem teto e sem comida e além de tudo sem roupa, isso é uma pouca vergonha com os pobres e os moradores de rua;
O meu desejo é falar para o mundo inteiro que não critiquem os pobres e não falem mal do povo da rua, pois amanhã ou mais tarde você não sabe se pode ser um morador de rua também.

CAMILACEDOC.
Passeio cultural


No dia 18 de agosto o pessoal, do cedoc decidiu ir na UNESCO.
Fazer,uma visita e entregar as cartas para pessoas do Líbano e Israel. E depois da entrega nós fomos ao Centro Cultural Banco do Brasil. Tinha uma exposição sobre cofres e que chamou a atenção no banco é que o chão todo é feito de mosaico!

E depois,nós fomos ao térreo do banco e no prédio do Banespa. O passeio foi bastante proveitoso.


Allan Martins Pereira

Alguém tem que fazer alguma coisa


No dia 17 de agosto, nós os jovens do CEDOC fomos até a UNESCO para entregar algumas cartas que fizemos em prol da nossa solidariedade.
Como os políticos não fizeram nada, então várias crianças e adolescentes, decidiram fazer.
Nós, com o nosso amor, sabemos que somos capazes de acabar com essa guerra, que começou por motivos tão. . . Sem motivo.
Nada justifica uma guerra!
Todos temos direitos iguais e principalmente o direito que DEUS nos deu: O de viver.
Micaela Carolina.

23.8.06

Fala Sério

Oi galerinha! Venho conta-lhes sobre o Fala Sério, este grupo fez uma apresentação no Henry Ford e Cec São Paulo Apóstolo, duas unidades do Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto que atendem adolescentes e jovens.
O Fala Sério é composto por 6 jovens que usando dois bonecos: o Guto e a Carol, fazem um teatro sobre prevenção às DSTs e contra o preconceito. Junto com este grupo temos uma pedagoga e um psicólogo(a).
Foram eealizadas duas apresentações para adolescentes e uma para crianças.
O engraçado é que fizemos um bate papo com os jovens e haviam dúvidas muito simples, mas importantes de ser esclarecida o legal é sempre fica o gostinho “Há eu quero mais"
Karina Ferreira da Cruz

21.8.06

O Grito de um Massacre!

Há coisas que acontecem e ninguém vê, ou que vemos e negamos por não temos força para reenvindicar, mas no dia 18 houve um ato, que ainda que o governo não veja ou até mesmo você porque tem um mundinho fechado, vimos que ha pessoas que ainda zelam pela humanidade.

Esquecemos que aquele que muitas vezes olhamos em maus trapinhos até mesmo fedendo também são pessoas que um dia tiveram famílias até mesmo profissão, que também tem sonhos e esperança, mas que uma certo dia um grupo delas foi morto. Eu não sei por quem e nem o porque isso foi feito, mas sei que ninguém tem direito de exterminar a vida de alguém.

Impunidade... a essas pessoas pode mostrar que a justiça não é só cega, mas alejada, pois não agem. Imagine agora você vendo seu filho morrendo e você gritar por justiça e ninguém te ouvir esse ato foi um grito pelos que se foram e por aqueles que tem bocas, voz mas muitas vezes não são ouvidas...
assim como você que creio eu em algum momento quis falar gritar e sucumbiu e calou-se.



Justiça sim

Prover sim

Aprendamos olhar com outros olhos aos menos providos na sociedade, de vez criticar, negar sua existência, vamos estender as mãos e fazer dessa sociedade uma coisa melhor
.

Karina Ferreira da Cruz
Manifestação contra o massacre aos moradores de rua.
2 anos de impunidade!
dia 18 de agosto - Praça da Sé

Achei legal a atitude, do padre Julio Lancelotti, de se colocar a frente dessa manifestação, pois são poucas as pessoas que se preocupam com esses casos, de uma forma, corajosa e humana ele ajudou todos moradores de rua da grande São Paulo.
Foi tudo por uma boa causa e isso é o que vale.
Bom, mas para finalizar é isso ai, abraço do Julio fui.....................................................................

Ass: Julio César Xavier Da Silva.
Depois de entregarmos as cartas

Depois de irmos ao prédio da UNESCO, como a Talita relatou, nós tivemos muito interesse em conhecer o Centro de São Paulo, fomos, então, ao Banco do Brasil, pois a visita ao Banespa, que era onde queríamos ir, estava agendada para às 16:00 horas, e eram 15:20.



Chegando lá, todos gostaram muito do prédio, mas não tínhamos muito tempo para conhecer o prédio inteiro, por isso ficamos apenas no primeiro andar. A Ana chamou uma das monitoras do Banco para nos levar para conhecer o cofre, mas não deu tempo, então ela ficou apenas falando do Banco e nos explicando as obras.


As 16:00 horas fomos para o Banespa, chegando lá, todos se encantaram com o lustre de 13 metros de altura, que pesa 1,5 toneladas. Uma das monitoras nos encaminhou até o elevador para que pudéssemos subir os 36 andares do prédio. Uma das integrantes do CEDOC, que não gosta de elevador, resolveu encarar mesmo assim. Subimos 26 andares em um elevador, depois subimos mais 6 andares em outro elevador, e por ultimo, subimos 4 andares de escada.


Todos gostaram muito, a visão que temos lá de cima é muito bonita, 360 graus da cidade de São Paulo. Outro integrante do CEDOC, que não gosta muito de altura, conseguiu ficar lá em cima, mesmo tremendo muito.Foi um passeio muito agradável, nós tivemos a oportunidade de conhecer lugares que são muito importantes para a cidade de São Paulo, que ainda não conhecíamos.

M.M.

É tempo de paz e esperança...

No dia do encontro de educadores dos CECs na mesa de debate dos adolescentes, padre Júlio Lancellotti propôs que crianças e adolescentes fizessem cartas para as crianças palestinas e israelitas com um pedido de paz.

Ou seja, uma contra onda como diz o padre Júlio Lancellotti, todos os educadores se propuseram a ajudar nesse ato humano. Foi proposto que as cartas fossem entregues a UNESCO onde encaminhariam a representantes do Líbano e de Israel.

No dia 14 de agosto no Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto aconteceu uma reunião onde estavam presentes educadores e crianças dos CECs , padre Júlio Lancellotti,alguns integrantes do CEDOC e Gabriela da UNESCO. Houve uma mobilização das crianças contando um pouco da violência que elas vivenciaram de alguma forma:”o principal lugar de conforto é dentro das entidades” contam as crianças. Foram apresentadas algumas cartas já prontas. Essas cartas foram escritas e desenhadas de várias maneira, porém com um só objetivo: PAZ.

Quinta-feira dia 17 de agosto foi entregue por crianças nas mãos de Âmbar representante da unesco 2000 cartas, onde ficou garantido que as mesmas chegariam nas mãos das crianças dos países na guerra. Porém elas não conseguirião ler, poucos paises falam nosso idioma, mas os desenhos representam claramente o pedido de paz...

Talita Flavia



16.8.06



No dia 02 de agosto aconteceu o IIIºencontro de educadores do CECs (centro educacional comunitário),realizada na faculdade São Judas Tadeu pelo Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto .
Aconteceu uma palestra com o Flariston Francisco da Silva (Den) gestor social, o tema abordado foi protagonismo juvenil,com o objetivo de conscientizar os educadores a com educar suas crianças e adolescentes.
Nesse dia houve uma mesa redonda onde crianças,jovens e adultos discutiram a questão do quanto um educador é importante na vida delas.
O grupo Água Viva participou do evento trazendo uma conscientização sobre como é importante conservar nossa água.

observação: Os jovens precisam:

dialogar,conversar,ouvir,opinar,emitir e defender suas idéias ,criticar e propor num clima de compreenção,afeto e respeito ...

17 de agosto
14 horas

Junto a outros jovens, adolescentes e crianças do Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto, o CEDOC irá até a sede da UNESCO em São Paulo para entregar aproximadamente 2 mil cartas/desenhos com pedidos de paz e solidariedade aos civis libaneses e israelenses.

As cartas serão entregues nas Escolas de Paz que existem em Israel. Escolas diferenciadas em que judeus e palestinos aprendem juntos.
DESAFIOS!
  • Conhecer as religiões: Islâmica e Judaica;
  • Ver uma história de diásporas e perseguições;
  • Compreender o impacto da criação do Estado de Israel em 1948;
  • Saber dos interesses econômicos e militares do mundo na região do Oriente Médio.

Esses foram os desafios dos últimos dias no CEDOC.

Com base na reflexão de Tariq Ali, pudemos discutir a crise que existe hoje naquela região e a complexidade da situação.
Por meio de inúmeras pesquisas em revistas, internet e até na Bíblia pudemos conhecer um pouco mais a história de cada povo envolvido e as religiões que comumente são associadas ao conflito.

Entre o material utilizado para se pensar a paz contamos com a exibição do filme "As loucas aventuras de Rabi Jacó", um clássico do cinema francês, com Louis de Funes, que de forma leve e ousada passa uma bonita mensagem de tolerância.

Aguardem os próximos posts com a reflexão dos jovens sobre o trabalho e sua relação com a violência urbana que vivemos hoje.

7.8.06

Líbano e Israel

Os jovens do Centro de Documentação sobre Adolescer Vivendo com o Vírus HIV estão participando da Campanha do Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto pela PAZ no Oriente Médio. Centenas de cartas e desenhos estão sendo elaborados por crianças e adolescentes de todas as unidades do Centro Social.

Complementando esta ação os jovens do CEDOC iniciaram diversas discussões em Comunidades do Orkut ligadas à problemática. Prometem por meio da internet, conhecendo e trocando idéias com jovens judeus e mulçumanos, colaborar com as iniciativas de PAZ e pelo respeito às diferenças.

A vulnerabilidade de todos nós também é determinada por nossa intolerância e pela violência que todos rodeia. Seja a guerra do Oriente Médio ou o terror urbano em que vivemos.

3.8.06



DICA DE ALIMENTAÇÃO DO CEDOC
por Júlio César


Alimentos Diet


São aqueles alimentos que possuem restrição completa de algum componente (carboidratos, gorduras, proteinas e/ou sódio).
São utilizados, esses alimetos, por exemplo para o controle de pressão ou de açúcar.

Alimentos Light

Alimentos que tem a redução miníma de 25% de nutrientes ou calorias.
Ou seja é reduzido dos alimentos convencionais (carboidratos, gorduras e proteinas).
Ele pode ter todos os ingredientes mas em nível menor do que seria normalmente.