20.2.08

Visita Internacional
Inglaterra

Uma prezada Sra de uma posição material alta, vinda diretamente da Inglaterra para conhecer o nosso valoroso projeto TECER O FUTURO e fazer um filme arecada fundos para a UNICEF.









A vinda dela era marcada 3:00h no Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto, mas lamentavelmente ela chega 5:30h.A visita dela foi rápida e direta.



Assistiu a nossa peça de teatroFala Sério e entrevistou a nossa querida monitora Karina Ferrera da Cruz e finalizou gravando umas cenas.



Juliana Camila Dos Santos Celestino
Os Produtores


Ola,
Sou Rodrigo Gomes e venho aqui falar um pouco da peça teatral que fomos assistir no dia 15-2-2008 no teatro Tom Brasil, começou mais ou menos assim:

chegamos no Henry Ford lá pras 18:00 horas saímos de lá atrasado, era pra sair as 18:30 e saímos as 18:50, até ai tudo bem...

Chegamos ao CEDOC as 19:40 e fomos ao teatro, no meio do caminho pegamos um transito sem fim e ficamos parados cerca de 1:30.

Quando estávamos perto do teatro o motorista acabou se perdendo e parou o ônibus dentro do Carrefour e avisou que já tínhamos chegado! A nossa coordenadora ficou muito brava, pois já estávamos atrasados e falou para ele que não era ali, até que conseguimos chegar ao teatro com cerca de 15 minutos de atraso.

Graças ao bom Deus podemos entra e assistir a peça, que falava de duas pessoas que queriam ganhar dinheiro e mudar de vida e que não sabiam como. Até que um dos personagens teve uma idéia: e se eles fizessem uma peça que fosse um fracasso? Eles pegariam dinheiro de várias pessoas para fazer a peça e como seria um fracasso não precisariam pagar para ninguém.

Só que fizeram a peça e foi ao contrario.

A peça acabou sendo um sucesso! E eles foram presos por fazer uma arrecadação e não usar todo o dinheiro, eles iriam ficar com cerca de 70% do dinheiro arrecadado para eles. Eles foram presos, fizeram um musical dentro da cadeia e depois acabou com eles sendo soltos.

O grande final: colocaram em pratica o musical que os presos.

Depois que a peça acabou tentamos ver os artistas e não conseguimos direito, conseguimos tirar umas fotos com Vladimir Brichta e alguns viram o Falabella. Depois fomos embora. Chegamos em casa por volta das 2:30 da madrugada, essa foi a minha visão do que aconteceu lá no teatro.





ass: Rodrigo Gomes cedoc 2008

13.2.08

HIV no Mundo


Ola,
Sou Rodrigo Gomes tenho 17 anos e vou falar um pouco do crescimento de pessoas infectadas pelo vírus HIV nos últimos tempos:
Na América Latina o HIV se encontra assim: adultos (15-49 anos) a taxa de HIV – 0,6%, adultos e crianças vivendo com HIV (0-49) – 1.700.000, Mulheres (15-49) vivendo com HIV – 610.000, adultos e crianças infectadas em 2004 – 240.000, Óbitos em adultos e crianças em 2004 – 95.000.
Na África Subsaariana o HIV se encontra assim: Representando apenas 10% da população mundial, é responsável por 60% das infecções no mundo todo e 74% das mortes por Aids. Adulto (15-49) Taxa de HIV – 7,4% Adultos e crianças vivendo com HIV (0-49) – 25.400.000, Mulheres (15-49) vivendo com HIV – 13.300.000, adultos e crianças infectadas em 2004 – 3.100.000, Óbitos em adultos e crianças em 2004 – 2.300.000.
Bom meu entendimento sobre o assunto foi em relação à diferença que a África Subsaariana teve entre a América latina, onde mesmo a África tendo apenas 10% de toda população do mundo ela é o País que mais tem o vírus HIV no mundo todo, onde à mais mortes e doentes com o vírus.
Outra coisa que percebemos também é que a maioria das vítimas são mulheres, cerca de 17.400 são infectadas pelo vírus no Brasil.
Em Wahington nos Estados Unidos, manifestantes soropositivo pediram mais investimentos às autoridades.
Ass: Rodrigo Gomes Soares
Medicação ao HIV/AIDS

Desde o começo da epidemia da AIDS em 1981, 23 medicamentos já foram lançados, mas a grande dificuldade é que não foi descoberta ainda toda estrutura do vírus. Assim que o vírus entra no corpo ele busca um receptor encontrado nas células chamado CD4, porque precisa delas para se multiplicar, o vírus e a célula tem um encaixe, como uma chave e uma fechadura, depois de atacar o CD4 o vírus usa uma “chave química” para “destravar” o segundo receptor conhecido como CD26, ao “abrir a porta” do receptor CD26 o vírus começa a agir no sistema imunológico.
Cada medicamento trabalha em um tempo em relação ao vírus e a célula, como, por exemplo, o Fuzeon, que é um inibidor de fusão, esse medicamento trabalha antes da fusão do vírus com a célula, impedindo assim do mesmo causar uma infecção e posteriormente se reproduzir. Também há muitas coisas em relação à prevenção, como a clássica camisinha e também vem chegando o gel preventivo feito à base de algas marinhas, que será usado por mulheres, ele pode ser usado sem o consentimento do parceiro, o gel já esta em teste.



O medicamento vem evoluindo de acordo com o passar dos anos, em 1987 veio o AZT (zidovudina) que tem como função impedir a reprodução do vírus em sua fase inicial, em 1990/1992 o DDC (zalcitabina) e DDI (didanosina) que foram abolidos por causa dos efeitos colaterais que atacavam os rins e fígado, e em 1996 os ANTI-Retrovirais vieram prevenindo a replicação do vírus com diferentes drogas direcionadas aos vários estágios do ciclo.
Enfim, a cada vez novos medicamentos vem surgindo no mercado, enquanto não temos a cura o que podemos fazer é prevenirmo-nos e passarmos a informação à diante, esperamos que um dia em um futuro próximo possa ser criada enfim a vacina ANTI-AIDS.

Rafael Biazão
Preconceito e suas reações
As reações das pessoas são muito diferentes, creio que por isso muitos os jovens entrevistados (Discovery Magazine) mostram o lado dos remédios e de suas reações só que mais que isso eles mostram o preconceito ou o medo das atitudes das pessoas para quem eles poderiam contar com medo de suas reações e do que eles achariam disso, creio que um pedaço de chocolate rejeitado por um amigo apenas porque a pessoa tem aids não ajuda em nada e apenas atrapalha o trabalho de muita gente como nós que se dedica para que acabe esse preconceito ou "falta de informação".O que mais implica em um jovem contar ou se abrir para alguém é o fato de ter medo de contar para as outras pessoas e não saberem de suas possíveis reações, a falta de informação como já disse é o que mais ajuda para que aumente o preconceito no Brasil e no mundo.Com mais trabalho nas escolas, atividades envolvendo jovens levaríamos informações e diminuiríamos o preconceito com isso facilitaríamos e muito a vida de muitos jovens portadores do hiv, levando informação nas escolas para os jovens e mostrando o lado de quem sofre com o preconceito estaríamos fazendo um bem para a sociedade em geral pois todos temos que refletir e nos colocar no lugar dos outros para saber qual é realmente a nossa reação se continuar ruim não nos falta conhecimento e sim nos sobra ignorância...
Helber P. dos Santos...

11.2.08

Visita ao Bairro da Liberdade

Nós do CEDOC fizemos uma visita ao bairro da Liberdade, conhecemos um pouco da cultura japonesa, já que esse ano completa 100 de imigração, nosso cronograma estava apertado, pois tínhamos muitos lugares a visitar.

Primeiro fomos ao Instituto Hiroshima para termos uma aula de yoga, la havia algumas imagens da época que a cidade de Hiroshima e Nagasaki foram atacadas com uma bomba atômica, a aula em si foi muito relaxante.

Segundo lugar a ser visitado foi o Templo Busshinji, que é um Templo Budista Zen, conhecemos muito sobre o budismo, e um sábio monge conversou um bom tempo com a gente tirando nossas dúvidas, assim como no yoga, no templo alguns membros tiveram algumas dificuldades, um desses momentos foi na meditação, percebemos que somos muito agitados. O monge nos falou sobre amor, reencarnação, a busca pelo caminho da luz, harmonia, etc, e nos fez ver pelo menos por um instante as coisas com uma nova visão.

Terceiro lugar, fomos comer, iríamos a um restaurante japonês, mas como disse o cronograma estava apertado, e achamos melhor comer em outro lugar, para poder ir mais rápido e continuar nossa visita a Liberdade.

Quarto, visitamos a Travessa dos Aflitos, um local onde os escravos, indigentes e enforcados eram enterrados, há uma capela bem sinistra, e os ossos encontrados quando lotearam o local foram colocados na capela que lá se encontra.

Quinto lugar , fomos a igreja Santa Cruz dos Enforcados, a igreja em uma arquitetura antiga mas muito bonita, havia uma parte subterrânea onde são colocadas velas, dizem que os jovens em período de alistamento rezam para o Chaguinha, um soldado que tentaram enforca-lo três vezes mas a corta sempre arrebentava, e mataram ele com pauladas, dizem que quem acende uma vela para o Chaguinha é dispensado do exército.

E por último mas não menos importante, muito pelo contrario, fomos ao Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil, vimos as coisas trazidas na parte da agricultura, cultura, e todas as outras influencias japonesas.

Enfim, foi um dia super proveitoso e pudemos conhecer muito sobre a cultura desse povo que tem o Brasil como segunda casa, já que o Brasil é o país que mais tem japoneses, obviamente depois do Japão.


Rafael Biazão


Nossa aula de yoga

Ola, sou Rodrigo Gomes do CEDOC, vim aqui falar um pouco da nossa ida a estação São Joaquim, chegamos lá mais ou menos 10:30 fomos direto ao prédio do Instituto Hiroshima fazer uma aula de yoga para ficar com o corpo relaxada e ter um ótimo e tranqüilo passeio.
Bom, quando chegamos ao Instituto tivemos q esperar cerca de 30 minutos porque a professora Helena Kobayashi estava dando aula, esperamos em silêncio e em bom senso até que a aula acabasse. Quando a atividade acabo a professora nos chamou para fazer o nosso horário, que começou com a professora nos elogiando pelo nosso silêncio e bom senso. Começamos a fazer a aula e foi tudo ótimo e tranqüilo até uma parte que certa pessoa que não vi porque estava com o olho fechado acabo caindo e fazendo todo mundo cair nos risos, mas, tudo bem, depois de um tempo a aula acabo e a professora nos elogiou novamente pela nossa colaboração. Essa nossa saída foi muito boa porque depois de tudo nossos nervos e nossos corpos foram bem alongados, e depois fomos embora para continuar nossa caminhada e conhecimento sobre a imigração japonesa.



Ass: Rodrigo Gomes Soares CEDOC 2008
Visita ao Templo Budista Zen

Na visita ao templo Zen Budista aprendemos muito sobre a cultura budista zen e tivemos um principio de aula de yoga pois ninguém agüentava ficar mais de 5 minutos respirando pouco e olhando para o mesmo lugar(risos).

Tiramos muitas fotos e curtimos bastante algumas gafes como sempre perguntinhas fora de hora, mas foi tudo muito bom pois é um aprendizado a mais e como diz a nathy tudo que aprendemos poderemos usar no vestibular...

Helber P. dos Santos...