30.3.06

Consideramos importante mostrar a todos o artigo publicado pela Saber Viver.

No momento em que vivemos, que pouquíssimos profissionais de saúde informam seus pacientes sobre a Lipodistrofia e o debate público acaba ficando entre militantes é preciso divulgarmos ao máximo essa problemática. É direito de todo adolescente saber que existe lipodistrofia e quais as formas de combatê-la. Esconder isso com o discurso de manter à adesão ao medicamento é gerar no jovem a busca de alternativas não negociadas e muitas vezes prejudiciais (como o uso de "bomba") para algo que não sabe o nome, mas percebe em seu corpo.

A verdade é sempre o melhor caminho de tratarmos da nossa própria saúde e da de outra pessoa.

Quando a lipodistrofia é enfrentada de frente pode-se construir alternativas para a redução de seus efeitos até que um dia possamos eliminá-la.


Cedoc


"O PAPEL DO NUTRICIONISTA NO COMBATE À LIPODISTROFIA E À DISLIPIDEMIA

As alterações metabólicas e as mudanças na distribuição de gordura corporal, que caracterizam a lipodistrofia, podem ser controladas, ou ao menos minimizadas, com uma boa dose de atividade física associada à alimentação adequada. Entretanto, o ideal é que o paciente possa contar com profissionais capacitados para orientá-lo. Neste sentido, a atuação do profissional de nutrição é fundamental. “Com a lipodistrofia, o papel do nutricionista tem sido cada vez mais importante dentro do conceito de atendimento multidisciplinar ao portador do HIV/aids”, afirma Marlete Pereira da Silva, nutricionista do Hospital Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).Colesterol e triglicéridesAlgumas mudanças na alimentação são essenciais para reduzir as taxas de colesterol e triglicérides e podem evitar a utilização de medicamentos para este fim. De acordo com Marlete, a primeira medida que seus pacientes precisam seguir para baixar os triglicérides é cortar o açúcar simples.A segunda é evitar massas e pães em excesso. Para reduzir o colesterol, a receita é evitar frituras, carnes gordas, frutos do mar, vísceras, miúdos e gema de ovo. "Estimular o paciente a incluir em sua dieta diária frutas, verduras e legumes é uma atitude importante. Estes alimentos, ricos em vitaminas, sais minerais e fibras, contribuem para a saúde de um modogeral e ajudam a eliminar a gordura do organismo", explica Marlete. “Além disso, uma outra boa recomendação é a ingestão de no mínimo 2,5 litros de líquido por dia (preferencialmente água, chás e sucos de frutas frescas)”.Reposição de energiaAqueles que praticam atividades físicas também podem lucrar com a ajuda de um nutricionista, que vai adequar sua dieta a um gasto energético maior. "Uma alimentação apropriada pode compensar a energia despendida”, observa Marlete. "Se necessário, suplementos dietéticos e líquidos para a reposição de hidroeletrolítico podem ser incluídos", diz ela, ressaltando que as dietas devemser individualizadas, pois cada paciente tem suas próprias características.Anabolizantes e suplementosDe acordo com Marlete, o uso de anabolizantes pode trazer danos ao fígado e disfunções sexuais. Os suplementos à base de creatina podem afetar os rins e causar problemas gastrointestinais. “Estes medicamentos só devem ser utilizados sob a orientação adequada", alerta a nutricionista.

Fonte: Revista Saber Viver"

23.3.06

Estamos levantando as razões pelas quais os adolescentes, mesmo com informação não utilizam preservativos.

Nas conversas com outros adolescentes, pensando nas nossas experiências e de amigos percebemos que existem diversas dificuldades...

Vamos citar algumas que já encontramos:

- Muitos garotos falam que aperta, que tira o prazer, que na hora H não dá para parar, pois dizem que perde todo o clima de prazer.

Para esses vale a reposta de que na hora da pegação na balada, com os dois roupa (a menina de calcinha e calça e o cara de cueca e calça) a coisa esquenta para valer. Então como pode na hora da transa, já sem roupa, só a camisinha tirar o prazer?

- Algumas garotas querem engravidar do namorado, “para segurá-lo”, e convencê-lo a não usar camisinha.

É ainda tem isso... engravidar é gerar outra vida, tem que ter responsabilidade para isso... é uma outra pessoa que virá ao mundo e você será a mãe dela.. isso não segura ninguém, ao contrário se o cara percebe que você tinha essa intenção ele vai é ficar com raiva.

- Muitos têm vergonha de comprar, tem medo de que os amigos vejam, pois eles vão zoar muito, por isso quem compra, na maioria das vezes, não leva consigo, mas fazer sexo não é combinado, acontece, e quando acontece, a pessoa não tem camisinha e faz sem mesmo.

Esse é um grande problema porque depende de todo mundo... do cara que vende na farmácia ao colega de classe... um jeito que está sendo pensado pelo governo é fornecer camisinha nas escolas... no começo pode ser que todo mundo comece a zoar, mas podem acostumar de levar de boa... o problema maior é que ainda tem muito machismo... se a menina leva a camisinha já chamam de galinha enquanto o menino pode andar com camisinha tranquilo que não acontece nada... mesmo com os pais funciona assim... A gente aconselha a ter sempre um monte de camisinha na sua casa, fala para os pais que é por causa da escola, de aprender prevenção e tal, eles vão se acostumando e passa a ser mais normal.

Não tenham vergonha de se prevenir, façam sexo seguro, USE CAMISINHA, é muito fácil o acesso à ela, através de postos de saúde, farmácias, enfim, na hora H lembre-se que o que está em jogo é seu corpo, é a sua vida.

Você concorda com essas dificuldades que abordamos no nosso texto? Tem alguma coisa a acrescentar, comentar, entre em contato.

Muitos jornalistas procuram adolescentes que vivem com o vírus HIV para entrevistas. Pesquisamos e relfetimos sobre esse assunto para produzir o texto abaixo.





COMO QUEREMOS SER ENTREVISTADOS

*Não gostamos do começo de todas as entrevistas, com a pergunta: como é ter o vírus?
Por que é hiper normal ter o vírus.

*Antes de entrevistar deveriam saber bem do assunto, pra não dar nenhuma mancada.

*Devem desviar um pouco do tema, par dar uma descontraída.

*Não devem tentar ser engraçados com questões serias.

*Mas não sejam o tempo todo sérios, pois a entrevista é com adolescentes.

*Procure conhecer um pouco o adolescente, se apresentando e perguntando da vida dele.

*Mas não perguntas constrangedoras, perguntas simples como:
O que quer ser quando crescer?
Quer ter filhos?
Quer se casar?
E muitas outras coisas.

*Com isso a entrevista ficara muito mais agradável.













Olá pessoal...

Eu me chamo Mayara, participo do Centro de Documentação (CEDOC), sobre adolescer com o vírus hiv, que é dividido em vários temas, e eu escolhi o tema medicação, por acreditar que um dia acharão a cura para esse vírus.

No começo eu não sabia quase nada sobre o assunto, mas hoje já descobri muitas coisas, e uma delas é que, as pesquisas sobre medicação estão evoluindo, por esse motivo acredito que um dia acharão a cura.E por esse motivo, também, é que as pessoas não devem, nunca, desistir de sua vida, pois tudo tem solução.

Hoje em dia, existem vários remédios que fazem com que as pessoas vivam normalmente, por muito tempo...Se quiserem saber mais sobre este assunto, bater um papo, dar opiniões, entre em contato comigo.

E-mail: mayaracedoc@terra.com.br Posted by Picasa













Oi gente....

Meu nome é Igor, faço parte do Cedoc: Centro de Documentação sobre Adoecer com o Vírus hiv/aids.Meu tema de pesquisa é Revelação que consiste em revelar o diagnóstico ao paciente... ou os pais revelarem aos seus filhos sobre a doença .

Então, meu objetivo é encontrar pessoas que já passaram por algum tipo dessas revelações para entender qual a melhor disso acontecer.

Caso você já tenha tido essa experiência, gostaria de pedir que me mandasse um e-mail contado como foi, não vou revelar o nome de ninguém na minha pesquisa, só quero entender como foi para cada um para pensarmos em formas disso ser feito de maneira mais legal.

Meu e-mail é igorcedoc@terra.com.br Posted by Picasa
















Oi galera!!!

Eu sou a Laís do Centro de Documentação Jovem, faço parte do Projeto Adolescer com Vírus HIV que aborda vários temas voltados ao HIV/AIDS .

Meu tema no Projeto é Preconceito , que tem como objetivo acabar com o preconceito que as pessoas que vivem com o vírus HIV sofrem no seu dia - a - dia.

Seja contra si mesmo ou com a discriminação de outras pessoas , esse é mais um passo da luta contra preconceito e discriminação com as pessoas que vivem com o vírus !!!

Não ao Preconceito !!!

Sim a Vida e ao Respeito !!!

Quem quiser entrar em contato para um bate papo , dar depoimentos , enfim trocar idéias , entre no meu e-mail Laiscedoc@terra.com.br , valeu galera e até mais !!!! Posted by Picasa
Oi galera,

meu nome é Maria Angélica sou uma das integrantes do CEDOC Jovem!

Como vocês já devem der lido trabalhamos com vários temas voltados para Hiv/AIDS.

O tema que resolvi pesquisar foi Lipodistrofia.

Pois sei que é um efeito com lateral que vem causando muitos transtornos as pessoas soropositivas.

Bom, vou explicar um pouquinho para vocês o que é a lipodistrofia.
Trata-se de uma alteração na distribuição de gordura do organismo com concentração de gordura na barriga , costas, pescoço e nuca(giba) e perda de gordura nos braços ,pernas ,nádegas e face. Além disso, hoje em dia está se chegando a um consenso de que lipodistrofia é a mistura de varias modificações também no funcionamento do organismo (alteração metabólicas), como o aumento do colesterol e das triglicérides, elevando o risco de problemas cardíacos e resistência á insulina, o que pode causar
diabetes. Algumas pessoas sentem dores no corpo, em especial nos músculos, por causa do aumento do ácido lático. Se você quer saber um pouco mais sobre a lipodistrofia entre em contato comigo no e-mail: angelicacedoc@terra.com.br

22.3.06

Oi,

Sou integrante do cedoc, meu nome é Júlio César e trabalho com o tema nutrição (ciência de alimentar adequadamente o organismo, com comidas saudáveis e nutritivas que ajudam muito a dar um bom desempenho para o corpo).


O objetivo do tema nutrição é passar para as pessoas que vivem, e que também, não vivem com o vírus do HIV, a cuidarem melhor de sua alimentação, com receitas saborosas, de maneiras simples e baratas.

E não só isto, mas também, informações de alimentos que podem acabar prejudicando o tratamento e outros que podem ser benéficos.

Você que se interessou pela minha pesquisa se quiser entre em contato pelo meu emai-l:juliocedoc@terra.com.br abração valeu tchau-tchau.

(imagem tirada da Agência de Notícias da Aids) Posted by Picasa


Oi pessoal!

Eu me chamo Karina, trabalho no cedoc e por isso estou fazendo uma pesquisa sobre os direitos de pessoas com o vírus hiv/aids.

Nos sabemos que há leis que dizem ser nossos direitos, mas não saem do papel. Com as pessoas com o vírus não é diferente, pois já ouvir relatos de maus tratos em hospitais, quebra de sigilo, e preconceito dizem que eles tem direito a remédio mas nem todos tem os seus.

O que nos falta para que os direitos venham sair do papel e se cumpra na vida de cada pessoa?

Sei que as pessoas muitas das vezes deixam o seus direitos passarem pelos seus olhos pois não tem forças para lutar, talvez porque a justiça é lenta e nós acostumamos a sufocar a nossa voz!Sendo ou não hiv positivo, falem, reclamem, lutem pelos seus direitos!

Faça com que atos possam nos beneficiar. Não devemos nos acostumar a viver mal se há direito que dizem ser para nós.

Agora venho dizer-lhes que se houver alguém que conheça ou possa dar mais relatos sobre pessoas soropositivos que tenham passado por situações no qual seus direitos tenham sido violados por favor me escreva karinacedoc@terra.com.brPara que juntos possamos discutir, e você que não conhece comente o que acha. Posted by Picasa
(Imagem: cartoon concorrente no 1º FESTIVAL INTERNACIONAL DE HUMOR do PN de DST/AIDS - autor: MORETTINI)



Oi, eu me chamo Talita.

Hoje estou aqui para falar um pouco do que é o meu trabalho no cedoc.

Trabalhamos com diversos temas ligados ao hiv/aids.

O tema que escolhi foi PREVENÇÃO, no começo estava um pouco por fora do assunto, então me identifiquei com esse tema.

Como sou curiosa pocurei esclarecer todo tipo de dúvidas. Estou adorando trabalhar, pois todos os dias estou me surpreendendo. Isso me fez descobrir o que é a vida, qual o sentido dela e o que ela tem a nos oferecer.

Também tive a prova que ninguém sabe tudo, pois o mundo é muito grande e surge problemas a todo segundo.Tenho por objetivo conscientizar as pessoas de que as DSTs pode sim ser evitadas, pois existe diversos tipos de prevenção, ou seja, nem tudo está perdido. Também não é só isso, quero contribuir para redução de pessoas infectadas.

(imagem: cartoon premiado pelo PN de DST/AIDS no 1º FESTIVAL INTERNACIONAL DE HUMOR - autor: SPACCA)

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Oi pessoal!

Meu nome é Micaela e também trabalho no cedoc, todos nós temos um tema, com o assunto hiv/aids, para pesquisar. O meu é: NAMORO E HIV. É para as pessoas portadoras do vírus do hiv que namoram e não sabem como contar para o namorado(a) que é portador(a) do vírus.

E também estamos aqui para esclarecer as dúvidas sobre hiv, e acabarmos com o preconceito.

Todas as pessoas têm o direito de amar e ser amada, e acima de tudo ser respeitada.

Queremos ajudar as pessoas com hiv e os parceiros (a) dessas pessoas também.
O amor é lindo, amar e ser amado também...

Se alguém ai esta precisando de ajuda ou de informações, e não quer mandar para o blog me manda um email.Estarei a sua espera. Posted by Picasa

20.3.06

Meu nome é Allan, sou integrante do CEDOC sobre Adolescer Vivendo com o Vírus HIV, estou realizando uma pesquisa sobre pais positivos e filhos negativos.

Esse texto que eu vou ta colocando tem a ver com o meu tema de pesquisa. Se você tiver aguém interessado em ajudar, dar criticas ou sujestões, deixe seu e-mail ou entre em contato no blog.

"Família e HIV-AIDS, derrubando a discriminação

Desde a sua identificação em 1984, o vírus causador da AIDS “Síndrome de Imunodeficiência Adquirida” vem sendo estudado e combatido com firmeza pela ciência. Na atualidade o portador do vírus HIV “Vírus da Imunodeficiência Humana”, encontra na terapia anti-retroviral um aliado, que se por um lado não consegue eliminar o vírus do organismo, coloca o soropositivo “pessoa que vive com o vírus HIV” na situação de portador de uma enfermidade crônica tratável.
Infelizmente, mesmo com os avanços obtidos no tratamento e com os meios de contágios identificados, a sociedade continua a evitar o soropositivo como se o mero contato social fosse capaz de transmitir o vírus, o que infelizmente coloca a pessoa portadora do HIV frente a dois desafios: um seria manter o seu estado de saúde e por outro lado lutar contra o preconceito e a discriminação da sociedade que ainda confunde a evitação do vírus com a evitação do portador do vírus, como se pessoa e vírus fossem a mesma coisa, fundidos em um só estado de existência e identidade.
Devido ao choque que pode causar o diagnostico positivo para o HIV dentro da família, algumas pessoas escondem seu estado de saúde, na maioria dos casos por medo a uma reação negativa por parte dos familiares. Por outro lado o apoio da família afeta de maneira positiva a auto-estima, a autoconfiança e a auto-imagem do soropositivo e trás benefícios ao tratamento, fortalecendo o sujeito e o preparando para dar continuidade a sua vida, já que ser portador do HIV não é motivo para aposentadorias, trancamento de matriculas de estudo, abandono de atividades sociais, entre outros.
A aceitação do sujeito e a troca de informações dentro da família geram um apoio emocional que fomenta a adesão ao tratamento e diminui o nível de estresse, que tem influencia direta na ação do sistema nervoso central, que é responsável pela ativação das defesas do organismo e, sobretudo possibilitam a expressão de emoções e sentimentos que são comuns às pessoas de diagnóstico positivo para o HIV, tais como, a depressão, a culpa, a raiva a negação. A família surge então como um espaço de proteção e contenção, tanto físico como emocional.
A família bem informada sabe que o vírus HIV não se transmite no contato social, ou seja, através de ações comuns do dia a dia. Se você convive com uma pessoa soropositiva, saiba que o vírus não se transmite através do uso de copos, talhares, pratos ou outros objetos que se utilizam para a alimentação. A utilização do mesmo vaso sanitário, chuveiros, bancos, cadeiras não coloca os familiares em contato com o vírus. Beijo, abraço, suor, lagrimas, tosse, espirro intercambio de roupa não se meios de contagio. A demais é fundamental que os familiares se informem sobre as características do HIV, do aceso gratuito aos exames e tratamento no sistema publico de saúde, assim como de seus efeitos colaterais dos medicamentos.
Se você tem um portador do HIV na sua família, ame-o, respeite-o, o que mudou nele foi a sorologia, um aspecto do seu sistema imunológico, não seu caráter, sua identidade ou sua forma de amar os seus familiares. Não deixe que o preconceito e a discriminação falem mais alto que o amor e a amizade, as doenças são parte da vida, assim como a alegria e a saúde, e lembre-se existe tanta dignidade na saúde como na doença. A doença não é a representante do lado escuro da vida, é um aspecto dela, nem mais nem menos que isto."

Texto de: Paulo Bonança, Psicólogo C.R.P 05- 30190.
Diplomado em Sexualidade Humana pela Universidade Diego Portales- Chile-
Membro da Sociedade Brasileira de estudos Sexualidade Humana SBRASH
Autor da Tese “A AIDS entre os homossexuais; A confissão da soropositividade ao interior da família”.

16.3.06

Em resposta à porposta da USAID de Abstitência Sexual entre os adolescentes brasileiros:

O Centro de Documentação sobre Adolescer Vivendo com o Vírus HIV acredita que a proposta é inadimissível.

Nós achamos que essa não é a melhor maneira de prevenção ao HIV/Aids. Escolher fazer sexo é um direito de todas as pessoas. Pregar a abstinência sexual (não transar) não resolveria o problema da epidemia de Aids. Seria pior, porque os adolescentes fariam escondido dos educadores, pais, etc sem conversa e prevenção.

Fazer sexo é importante para a vida das pessoas. E como disse Marcos Fontes do Fórum ONG/Aids do Amazonas, nossa sexualidade está a flor da pele.

Nós adolescentes temos discernimento para escolher se queremos fazer sexo ou não. Nós é que devemos escolher a hora, o dia e a idade. Isso não quer dizer que vamos fazer isso sem responsabilidade. Muita gente finge que não sabe se previnir e na hora H não usa camisinha, o que falta não é nem pregar a abstinência sexual, nem só dar informação sobre as formas de proteção, mas sim conscientizar o pessoal.