21.12.06

Bom... Espero que todos sejam felizes e realizem seus sonhos na noite de natal...
Ah e na noite de ano novo também...
DESEJO A TODOS UM FELIZ NATAL E UM PROSPERO ANO NOVO CHEIO DE FELICIDADES E DE PAZ E LUZ!!!
Camila Regina



Repicam sinos, com fervor, nos campanários,
alvoroçados com notícia que os seduz;
'gritam aos povos e aos recantos solitários:
Nasceu Jesus! Nasceu Jesus! Nasceu Jesus!

A boa nova vem dos magos legendários,
aqui trazidos pela estrela que conduz:
bichos, pastores, anjos, todos solidários,
reverenciam o pequenino rei da LUZ!

Menino Deus que se fez homem por bondade,

doou-se a nós, livrando-nos de todo o mal,
e ensinou-nos que a maior felicidade
é ser fraterno, amando a todos por igual.

Enquanto houver alguém que viva essa verdade,
ao relembrar o nascimento divinal,
a voz dos sinos se ouvirá na Eternidade:
Feliz Natal! Feliz Natal! Feliz Natal!
Camila Regina
Oi pessoal!!! Estou aqui para informar que no dia 22 de dez até o dia 07 de jan o CEDOC entrará de férias, mas não fiquem tristes não porque no dia 08 de jan voltaremos para o Bom Par para publicar mais posts para vocês obrigado por visitarem o nosso blog, e até janeiro de 2007.

Boas férias para quem forem viajar!!!

Camila Regina.

Festa de 60 anos de Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto

A festa aconteceu na Faculdade São Judas parceira do bom parto dia 12.12.06.
A festa falou das lutas e das conquistas que o bom parto tem alcançado todos estes anos.
Nós do cedoc fomos os únicos jovens que, trabalharão para o acontecimento desta linda festa.


Nos dividimos em grupos, uns ficaram na recepção outros ajudando as pessoas.
Várias unidades e projetos poderam mostrar seus trabalhos com o Stand. O cedoc teve o seu; que fico representado com o Fala Sério o teatro de bonecos.

Nós do cedoc fomos os únicos a ganharem, a nova camiseta que vem com o novo logo e novo nome (Bom Par).
A festa foi linda...Pra mim a festa passou uma mensagem de que sempre vai a haver barreiras; mais nunca podemos desistir e por isso que o Bom Par existi...
Sonho que se sonho só é apenas um sonho...Mas sonho que se sonha junta se torna Realidade...
Bom par obrigado por existir!!!
Fica aqui o carinho da turma do Cedoc
!

Joziane Duarte

18.12.06


O preconceito empobrece

A obra revela a perda para àquele que atua com preconceito e discriminação, mudando o foco da vitimização de quem sofre o preconceito para o agente.
Utilizei a parte superior de um manequim, roupas minhas com espuma em flocos, um sulfite desenhado e costurado como rosto, além de uma peruca e notas de 50,00 xerocadas com um carimbo de "Alguém com Aids pegou nesta nota"

O mundo que vai e vem

No começo várias idéias surgiram instantaneamente na cabeça, e ficamos animados, olhando o plano no papel achávamos que na prática seria muito simples, e que seria muito fácil construir nossa obra. Mas quando começamos a fazer nossas obras vimos que não era fácil assim, imprevistos iam acontecendo e nós íamos vendo coisas que deveriam ser trocados para a arte dar certo, trocava uma coisa aqui, outra ali até a obra ser construída.

A minha obra era “O mundo que vai e vem”, era uma esfera de isopor que representava o planeta terra, e que tinha por entre ele um varal transpassado, para “brincar” com ele deveria ficar uma pessoa de cada lado, e cada um ficaria segurando um lado desse varal, a esfera deslizaria de um lado para o outro, mas o verdadeiro sentido dela não era simplesmente fazer um isopor correr de um lado para o outro, e sim mostrar que devemos aproveitar cada instante de nossas vidas, que só numa obra de arte poderíamos fazer o mundo voltar, cada instante é diferente, cada segundo o mundo é diferente.

Enfim, o segundo que você perde agora não pode ser recuperado, você pode simplesmente fazer em outro segundo, mas aquele foi deixado para trás, desperdiçado, por isso curta a vida ao máximo.
Rafael Neves Biazão

14.12.06




MISSA EM HOMENAGEM AOS 60 ANOS DO BOM PARTO


Na última sexta-feira, houve na igreja São José do Belém uma missa em homenagem aos 60 anos do Bom Parto.

A missa contou com a presença de muitos jovens e crianças, além é claro, de muitos funcionários da entidade. Com início às 10 horas da manhã, a missa contou com uma bonita homenagem ao Dom Luciano, revitalizador da entidade, além de ser um símbolo de importância nacional.


Muitos funcionários e jovens, incluídos aí os do CEDOC, participaram ativamente da missa levando cartazes e outros objetos que iriam ser utilizados na celebração.


O ato terminou com a bonita entrada das funcionárias da entidade carregando em seus braços alguns bebês de abrigos, representando a imagem de "Maria com Jesus nos braços".

EVENTO DA AGÊNCIA AIDS NA PRAÇA SÃO BENTO

No dia 1/12, nós do CEDOC fomos à praça São Bento, onde participamos de um evento que falava sobre o dia mundial de luta contra a AIDS, no qual foi montado um palco onde profissionais discutiam sobre o assunto, e o público ali presente pode formular perguntas que foram esclarecidas pelos profissionais. Durante o evento, nós do CEDOC (Estefani, Rafael, Taís) fomos buscar mais informações, e divulgar nosso trabalho, conhecemos a Sra. Maria de Lourdes, do projeto “Elas por Elas”, e trocamos informações sobre o nosso projeto.

Depois desse contato, percebemos o quanto seria bom se tivéssemos uma camisa que divulgasse nosso trabalho, uma camisa que carregasse informações como: nosso blog, telefone, endereço, e é claro nosso nome. Porque quando vimos a Sra. Maria de Lourdes com a camiseta que divulgava seu trabalho, percebemos o quanto seria importante e legal que nós também tivéssemos uma, pois levaria informações instantâneas e causaria interesse nas pessoas que a vissem.

A nossa participação foi muito ativa, fizemos perguntas, interagimos, e o próprio Eduardo Barbosa (assessor técnico responsável pelo Programa Nacional DST/AIDS) veio até nós nos parabenizar, e o Américo também elogiou nosso blog, e disse que nosso trabalho é muito importante.

Enfim, foi um dia muito proveitoso, pois percebemos que ainda há pessoas que não possuem conhecimento (pessoas que realizaram perguntas não propicias) e vimos o quanto é importante que haja mais eventos como esse, que falem sobre o assunto ao público.

Estefani, Rafael e Taís

Minha Obra


Bom, primeiramente eu queria elogiar os educandos e os educadores pela grande apresentação, que houve no CEDOC no dia 01/12, estão de parabéns mesmo, todos os projetos ficaram ótimos.
Agora, quanto ao fato da minha explicação às crianças, aos Adultos e, aos Adolescentes que estavam presentes, posso dizer que foi muito bom.

Apesar de ter organizado a minha obra de ultima hora,e de não ter planejado o que falar, na hora saiu e espero que eles tenham entendido o recado que eu tentei transmitir á eles.

A parte difícil foi terminar a apresentação de ultima hora, foi bem corrido pra mim, mas valeu a pena, eu amei ter apresentado esse projeto.

A parte fácil foi o alivio que eu senti após ver o meu projeto muito belo, do jeito que eu havia planejado, sendo reproduzido naquele instante e, as pessoas prestando atenção e respeitando meu trabalho.

E assim, pra mim foi muito gratificante ver as pessoas prestando atenção e comentando com a pessoa ao lado, “Nossa que bacana, muito bom”, então assim, isso pra mim é uma experiência enorme pelo fato de nunca ter feito um trabalho desses e ainda por cima apresentar né? Mas eu fiquei muito feliz e muito grato pelas pessoas que me compreenderam, entenderam meu trabalho, a mensagem que eu queria transmitir a eles.

E é isso, eu queria agradecer a todos que me apoiaram, me elogiaram, isso faz com que cada vez mais eu me aprimore e melhore ainda mais, porquê pra mim nunca está bom o que eu faço, eu procuro sempre dar o melhor de mim a cada dia, a cada instante a cada trabalho ou até mesmo projeto que possa estar fazendo, para estar melhorando a cada dia que passa.



Charles dos Santos Alves

12.12.06


Representando os jovens



No dia 1/12/2006 realizamos nossa bienal de arte, a educadora Daniella Stelmasuk pediu para que um dos jovens representa-se e tivesse uma fala.

Dado inicio a bienal a coordenadora Ana Teresa Bonilha explicou um pouco dos projetos do tecer o futuro, como é o caso do fala sério (que foi apresentado por jovens que compõem o grupo do CEDOC), e falou também do CEDOC.

Depois da fala de Ana Teresa Bonilha ela pediu para que eu fosse falar com o público, fui e disse que era do novo grupo do CEDOC, e comecei a contar um pouco do nosso trabalho, mas o principal foco da minha fala foi sobre as artes que os jovens do CEDOC haviam criado, expliquei que havíamos participado de uma oficina de arte, com a artista plástica Yili, e que ela nos mostrou que a arte está em todos lugares, não só em belos quadros, mas uma simples casa no meio do “nada” é uma arte.

Ela nos mostrou que a arte é um modo de enxergar as coisas, que qualquer um poderia fazer arte, então foi proposto que o CEDOC fizesse sua própria bienal, onde cada integrante deveria criar uma obra.

No começo várias idéias surgiram instantaneamente na cabeça, e ficamos animados, olhando o plano no papel achávamos que na prática seria muito simples, e que seria muito fácil construir nossa obra. Mas quando começamos a fazer nossas obras vimos que não era fácil assim, imprevistos iam acontecendo e nós íamos vendo coisas que deveriam ser trocados para a arte dar certo, trocava uma coisa aqui, outra ali até a obra ser construída.

Enfim qualquer um pode criar obras, mas deve ter dedicação para conseguir o que quer, e cada um tem que saber enxergar a arte que cada objeto carrega, cada local.

Rafael Neves Biazão

11.12.06

Teatro na BIENAL DO CEDOC


Na abertura da Bienal o grupo de Teatro de Bonecos que faz parte do Tecer o Futuro e cujos integrantes participam do CEDOC apresentou a peça Fala Sério!

A história de uma jovem que vive com o vírus HIV desde o nascimento e conta ao seu melhor amigo para aconselhar-se com ele se deve ou não contar ao cara que está ficando.

Na conversa, escrita por jovens que vivem e convivem com o vírus HIV, os personagens falam de tratamento, formas de transmissão do vírus, direitos, preconceito, números da Aids no mundo e prevenção.


1º de dezembro

Dois casais são convidados para ajudarem os bonecos a colocar a camisinha feminina e masculina.


O final, se ela vai ou não contar ao ficante... bom... isso você só saberá quando assistir a peça hehehehe mas que tal deixar a sua sugestão? Você acha que ela deve contar?

Elenco: Júlio como Gusto; Estefani como Carol e Camila como auxiliar de palco e apresentadora

"Nossa bienal teve várias apresentações, eu participei do teatro. No começo fiquei muito agitada, pois fiz três papeis diferentes, fui a apresentadora o ponto e a assistente de palco,e logo de cara errei o primeiro cartaz mas depois eu relaxei e tudo fluiu bem.Foi uma experiência totalmente nova, já que além dos adolescentes estavam também os educadores que participaram ativamente do teatro. Todos olhando atentamente para que não perdesse nem umas cenas, também conseguimos risadas com os movimentos que o boneco – Guto fazia, com todo isso pude ver que cada apresentação é única e que não terá replay.

Camila Frigatto"

Você se acha diferente dos outros jovens?Bom eu me acho diferente dos outros, porque eu tenho que tomar cuidado com muitas coisas as outras pessoas não precisa ter tanto cuidado, tudo bem que muita gente precisa tomar remédio, mas o pior não è ter cuidado sérios cuidados, mas è você saber que tem uma doença não tem cura, sò tem tratamento que è a base de coquetel de remédio, de gama, de médico todos os meses, às vezes até tratamento psicológico para as pessoas se acostumar não entrar em depressão ,bom os médicos fazem a parte deles ,com certeza me sinto diferente das outras pessoas não é nem tanto na doença mas sim psicologicamente ,porque a minha cabeça que faz eu me tornar diferente das pessoas , enquanto muitas pessoas acha normal como se não tivesse deveres como se bastasse sò ter a doenças e não precisar fazer nada .Precisa de sérios cuidados, para não pegar uma pneumonia, tem muito mais efeito alem desses, faz muito mal a cabeça de um adolescente que começa a se questionar de muitas coisas. Deusa
Minha Obra

No dia 17/10, nós do Cedoc comparecemos ao Cefran onde tivemos uma atividade com uma arte educadora, chamada Yili que faz parte da Bienal. Nos foi explicado um pouco sobre a arte contemporânea, fizemos também algumas obras lá na hora para mostrar um pouco do que conhecíamos como arte. Conhecemos algumas obras por meio de foto que estaria em apresentação na Bienal. E foi assim que nós do Cedoc tivemos a idéia de fazer aqui no Bom Parto a nossa bienal. Aproveitando as obras que foram desenvolvidas por nós naquele dia.

Assim então marcamos o dia da nossa Bienal, e começamos a desenvolver as obras que estavam em papéis, alguns não tinham nem obras em papéis, por não ter surgido nada na hora, mas com o passar do tempo foram tendo idéias. Um desses fui eu pensei até que não iria conseguir fazer minha obra, mas um dia conversando com a Ana Teresa mostrando alguns textos que eu teria escrito surgiu a idéia que eles poderiam fazer parte da minha obra, com isso resolvi fazer um dado, e cada um de meus textos colados em cada face do dado. A pessoa iria jogar o dado, e o que caísse ela iria ler.

E assim desenvolvi a minha obra, mas não sozinho, com ajuda da Mayara que ficou com a formação do dado, e depois saiu o nome da obra que ficou definida como Conversando.

Não pude estar na Bienal, mas fiquei sabendo que muitas pessoas se interessaram pela minha obra, é bom saber isso que todo o esforço que fizemos foi recompensado não com dinheiro, mas com os elogios dos outros. Graças a Deus deu tudo certo. Está é a minha obra:


S. Souza


Confusohorário


No dia 1° de Dezembro aconteceu a 1ª Bienal do Cedoc, que tinha por objetivo mostrar que na Arte Contemporânea pode acontecer o impossível ..., ou seja, todas as idéias eram válidas. Minha obra foi muito difícil, pois era de início um pouco louca, afinal como iria fazer um sol chover, mas não poderia esquecer que na Arte Contemporânea tudo pode acontecer...
Pensei no isopor, mas não iria ficar legal, pois isopor não absorve água, então não ia chover, mas o desafio era chover, veio a idéia de usar espuma, além da água ir caindo aos poucos ficaria mais original, passaria um pouco de emoção.
Essa obra tem o nome de “confusohorário”, pois além de ser confusa ela pode estar presente em qualquer horário. Meu objetivo maior é mostrar para o mundo que todos nós somos artistas, basta somente colocarmos nossas idéias em prática.




Incêndio no Aquário


MINHA OBRA ERA UM AQUÁRIO, QUE PEGAVA FOGO. UMA IDÉIA UM TANTO LOCA, POIS HAVIA UMA CHAMA DENTRO D´ÀGUA , E OS PEIXES NADAVAM TRANQUILAMENTE POR ELA.

ESSA IDÉIA SURGIU EM UMA CONVIVÊNCIA QUE A ARTE EDUCADORA YILI NO CEDOC. ELA APRESENTOU OBRAS, DE OUTROS ARTISTAS, E TAMBÉM ALGUMAS IDÉIAS, DAÍ VEIO A MINHA IDÉIA.

BOM PARA FAZER MINHA OBRA, EU UTILIZEI UM AQUÁRIO NORMAL COM PEIXES, E PARA DAR A IMPRESÃO DE FOGO EU USEI CELOFANE, NAS CORES VERMELHA E AMARELA. BOM É ISSO AÍ, ESPERO QUE TENHAM GOSTADO!

ABRAÇÃO FUI.....................
Júlio Cesár
Começa que eu termino

No dia 17/10 participamos de uma oficina de arte com a Yili (artista plástica e educadora social), ela pediu que, cada um de nós, fizesse uma obra para a bienal do CEDOC. Eu tive um pouco de dificuldade, tinha várias idéias, mas não conseguia passar para o papel, fiquei com medo, achava que tudo que eu estava querendo fazer estava errado e não ia dar certo.



Fiquei pensando no que eu poderia fazer e depois de pensar muito cheguei a conclusão de que eu poderia fazer uma obra da qual todos pudessem participar, por isso resolvi colocar quadros em branco na entrada da bienal, para que todas as pessoas que chegassem, pudessem fazer alguma coisa no quadro e no fim teríamos, não somente a minha obra, mas sim a obra de todos. Eu cheguei nessa conclusão por causa do tema da bienal: Convivendo, pois assim as pessoas poderiam interagir com a obra e fazer isso em coletividade.

As crianças foram as que mais gostaram da minha obra, elas ficaram o tempo todo desenhando, pintando, fazendo o que queriam fazer.


Meu principal objetivo era mostrar para todos que com um pouquinho da ajuda de cada um, podemos fazer muita coisa. O resultado ficou maravilhoso, meu objetivo foi alcançado.


Todos nós podemos fazer arte contemporânea, esse foi um dos principais aprendizados que eu tive com a Yili, gostaria muito de agradecê-la.

Mayara Mota

7.12.06


1 primeira bienal de arte contemporânea:

Ola nós do cedoc preparamos a nossa primeira bienal arte ea minha obra era, pra ser uma pirâmide de bolinhas de gudes: Bem a minha obra não deu pra sair do papel por que quando eu fui colar as bolinhas de gudes por que eu tive pouco tempo pra colocar,e não deu pra secar as bolinhas de gudes e se alguém tiver alguma idéia pra colar bolinhas de gudes, pra secar em pouco tempo deixa um comentário deixa no blog que eu tentarei.
Allan

Minha Obra foi: O Rap “Laço Negro”


O laço negro fala do preconceito que existe entre a sociedade, com pessoas negras HIV+ . A sociedade critica muito, fala muito pouco faz.
As pessoas falam, e fazem mau uso da palavra ...

O negro tem que ter o seu espaço, sua oportunidade, eu sempre costumo dizer; que do quê adianta a cor se diante daquele que nos criou somos iguais.
Sou uma pessoa muito realista, quando se trata de preconceito!Sou contra pessoa que se julgam melhores.E a humildade onde fica?
E aquela história que muitas pessoas dizem, Aceite as Diferenças, mas sem diferenciar ninguém direitos iguais???

Acho que deveríamos falar e fazer, pois a união faz a força...
Bom foi isso que eu quis passar na Bienal, para as pessoas que lessem, o meu rap.E ainda teve duas pessoas que contribuirão com a minha obra cantando que foi a Mayara e a Camila.
Olha na minha opinião a Bienal foi um tremendo sucesso!!!

©©Joziane Duarte©©

5.12.06


1ª Bienal de artes do CEDOC.


A minha obra foi um Maximo, eu adorei minha obra foi um laço gigante vermelho (é o laço vermelho de luta contra aids). Eu tive outra idéia, mas infelizmente não foi possível de fazer isso. Eu tive a idéia de envolver o laço no prédio do Bom Parto, envolver o laço vermelho gigante em volta do prédio, mas fiz outra coisa eu fiz o laço e colei no vidro do salão... Eu fiz a mesma coisa, só não coloquei a obra no mesmo lugar. Mas fora isso teve varias outras obras, teve um dado quando você jogava aparecia um verso e você lia o verso que caia achei o Maximo, teve até um aquário pegando fogo... Adorei a experiência e todos gostaram da minha obra. Espero ter uma próxima experiência. Beijos para todos que comentarem esta obra.
CAMILA REGINA.